sábado, 3 de junho de 2017

Quantos frascos de anticorrupção curam o Brasil?

Descrição para cegos: foto da gravação da entrevista em que aparecem
 Raimundo Pereira, Marina Amaral e Pedro Campos, 
da esquerda para a direita, sentados. 
Atrás deles o nome Pública Agência de Jornalismo Investigativo.
Em meio a tantos escândalos políticos, o Brasil nunca usou tanto a palavra “corrupção”. Mas será que aproveitar-se do poder para obter vantagens é um hábito recente no país? Aos 53 anos do Golpe de 1964, Marina Amaral, codiretora da Pública (Agência de Reportagem e Jornalismo Investigativo), convidou o ex-diretor do jornal Movimento Raimundo Pereira e o historiador Pedro Campos para uma entrevista que analisa e narra histórias de corrupção durante a ditadura militar. (Cibelle Torres)

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