sexta-feira, 14 de julho de 2017

A segurança privada na ditadura

Descrição para cegos: imagem de um recorte de jornal mostra o primeiro-tenente da 
Marinha Gama Lima em seu escritório em uma matéria publicitária sobre
 a empresa Agents. O texto fala de espionagem, violência e segurança.
A estrutura do Estado não foi a única a violar os direitos humanos durante o Regime Militar no Brasil. Os agentes de segurança privada também participaram de sessões de tortura, assassinato e desaparecimentos. Muitos deles eram egressos das Forças Armadas, como o capitão Fernando Pessoa de Rocha Paranhos, que comandou o Centro de Inteligência da Marinha (Cenimar) de 1968 a 1971. Ele é apontado pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) como um dos envolvidos no sequestro do paraibano João Roberto Borges de Souza, estudante e militante do PCB, ocorrido em 7 de outubro de 1969. Saiba mais nesta reportagem da Agência Pública. (Marcella Machado)

Nenhum comentário:

Postar um comentário