A estrutura do Estado não foi a única a violar os direitos
humanos durante o Regime Militar no Brasil. Os agentes de segurança privada
também participaram de sessões de tortura, assassinato e desaparecimentos.
Muitos deles eram egressos das Forças Armadas, como o capitão Fernando Pessoa
de Rocha Paranhos, que comandou o Centro de Inteligência da Marinha (Cenimar) de
1968 a 1971. Ele é apontado pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) como um dos
envolvidos no sequestro do paraibano João Roberto Borges de Souza, estudante e
militante do PCB, ocorrido em 7 de outubro de 1969. Saiba mais nesta reportagem da Agência Pública. (Marcella Machado)
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